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Laudo atesta legalidade em repasse à DNA pela VisanetSTF inicia sessão para julgar recursos dos condenados no processo do mensalãoSTF começa a julgar recursos do mensalãoErro Por sua vez, Ramon Hollerbach vai mais longe e defende a tese de que nunca existiu, de fato, o mensalão. Segundo ele, o Supremo Tribunal Federal foi induzido a erro pela Procuradoria Geral da República, autora da denúncia da Ação 470. “Acredito que isso tudo é fruto da falha na análise da documentação pela Procuradoria Geral da República quando apresentou o fato ao Supremo”. Ele diz que não houve cuidado com a interpretação dos documentos. “Parte do que foi periciado pelo escritório Simonaggio está anexada ao processo do Mensalão, mas sequer foi periciado”, acusa.
De acordo com os publicitários, a perícia feita por eles poderá também alterar a situação de outros réus do mensalão, como o presidente do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses por ter autorizado repasse de recursos à DNA. A análise dos documentos demonstra que ele assinou apenas 19 autorizações de pagamento, enquanto outro funcionário, Rogério Souza de Oliveira foi responsável pela assinatura de 541. Segundo os ex-sócios, a conclusão da perícia está à disposição de todos os interessados, mas foi feita por iniciativa exclusiva deles.