Três dos quatro militares da reserva convocados para depor nesta quarta-feira, em sessão conjunta das Comissões Nacional e Estadual da Verdade não vão comparecer à audiência pública. A reunião, no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, foi marcada para apurar a morte, sob tortura, do dirigente do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR) Mário Alves, em 17 de janeiro de 1970, no quartel da Polícia do Exército, na Rua Barão de Mesquita, na Tijuca, zona norte do Rio.
O quarto convocado para o depoimento, o ex-major do Corpo de Bombeiros Valter da Costa Jacarandá, já estava na Assembleia às 10h30. Também prestarão depoimento, como testemunhas, sete ex-presos políticos.