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STF absolve Quaglia por formação de quadrilhaSTF nega recursos preliminares dos réus do mensalãoAntes disso, o ministro Celso de Mello acompanhou integralmente o voto inicial de Barbosa, lembrando precedentes e citando novo fundamentos para demonstrar que se trata de prática consolidada. Barbosa havia defendido que não houvesse redistribuição dos embargos de declaração e que os recursos ficassem sob sua relatoria. Celso de Mello argumentou que a ausência de notas taquigráficas e partes de votos não prejudicaram o acórdão. Ele defendeu que a supressão de parte dos votos não fere o direito de defesa. Segundo Mello, é uma prática corriqueira e amparada pelo Regimento Interno.