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Estado de Minas

Dilma escolhe mineiro para Procuradoria-Geral da República

O nome de Rodrigo Janot foi divulgado pelo Palácio do Planalto na noite deste sábado. O nome do mineiro de 56 anos, nascido na capital, terá agora de ser confirmada pelo plenário do Senado, após sabatina na Comissão de Constituição e Justiça


postado em 17/08/2013 19:56 / atualizado em 17/08/2013 20:27

Rodrigo Janot será o novo procurador-geral da República, o cargo ficou vago com a aposentadoria de Roberto Gurgel nesta semana (foto: Valter Campanato/ABr - 22/11/2007)
Rodrigo Janot será o novo procurador-geral da República, o cargo ficou vago com a aposentadoria de Roberto Gurgel nesta semana (foto: Valter Campanato/ABr - 22/11/2007)

A presidente Dilma Rousseff apresentou, neste sábado, o nome de Rodrigo Janot para o lugar de Roberto Gurgel na Procuradoria-geral da República. O nome do escolhido foi anunciado na noite de hoje pelo Palácio do Planalto. Segundo nota divulga pela assessoria de imprensa da Presidência, Janot “tem uma brilhante carreira no Ministério Público”. “A presidenta Dilma Rousseff considera que Janot reúne todos os requisitos para chefiar o Ministério Público com independência, transparência e apego à Constituição”, afirma na nota. Rodrigo Janot foi o indicato mais votado em eleição da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). Ele vai ocupar a função de Roberto Gurgel, que deixou o cargo na última quarta-feira.

O escolhido por Dilma é mineiro de Belo Horizonte, tem 56 anos, e ocupa o cargo de procurador da República desde 1984 e sub-procuador desde 2003. Janot é mestre em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com especialização em direito do consumidor e meio ambiente pela Escola Superior de Estudos Universitários de S. Anna, na Itália. Foi presidente da associação dos procuradores entre 1995 e 1997 e integrou a lista tríplice de 2011. Ele disputou a indicação com Ela Wiecko e Deborah Duprat.

Dilma manteve a tradição ao escolher o primeiro da lista tríplice encaminhada pela Associação Nacional dos Procuradores da República. Ela preferiu optar por um perfil mais neutro e ao escolher o primeiro da lista deixou de lado a ideia de nomear a primeira mulher para o cargo.

Com agências


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