Leia Mais
Partidário de Marina Silva rebate acusações de fraudesRede de Marina não revela nome de financiadoresEm entrevista ao Estado de Minas , Marina afirma não pensar em outro partidoPartido de Marina Silva agora depende de cartada jurídica'Não estamos operando no vácuo', diz advogado da RedeMarina tenta última cartada no TSE para registrar RedeMarina cita PSD para pedir rapidez no registro da RedeMarina dá entrada no TSE ao pedido de registro da Rede SustentabilidadeRede confirma que pedirá registro definitivo no TSEMarina Silva inicia registro de partido no TSEAté a última semana, o partido havia conseguido certificar 250 mil assinaturas nos cartórios eleitorais, mas precisa do dobro para formalizar o partido. Desta forma, os aliados vão discutir nesta semana se antecipam o pedido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enquanto concluem o processo de certificação dos apoiamentos. Ainda que a situação seja preocupante, os "marineiros" se dizem otimistas e acham que será possível criar o partido até outubro, prazo máximo para que a Rede seja habilitada para disputar as eleições do próximo ano. "Há motivo de preocupação, mas não de desespero", afirmou Sirkis.
Os aliados de Marina alegam que a Rede cumpriu todas os requisitos exigidos pela Justiça Eleitoral, mas reclamam da morosidade e da burocracia de alguns cartórios, como os de São Paulo e do Distrito Federal, que estariam impondo, segundo eles, um "rigor desproporcional' ao processo. "Não nos dão os motivos para a rejeição das assinaturas", criticou Feldman.
Segundo o deputado paulista, embora tenha ocorrido uma mobilização no Parlamento para criar uma lei para dificultar a criação da Rede, não há como dizer que os cartórios estariam atuando de forma política para boicotar a nova sigla. "Não há nenhum indício (de boicote)", garantiu Feldman.