O PPS defendeu nesta segunda-feira, 26, que o Brasil mantenha o asilo concedido ao senador boliviano Roger Pinto e disse que o diplomata Eduardo Saboia, ao trazer o parlamentar para o País, "agiu dentro da premissa da solidariedade humanitária e preocupado com a saúde do senador". A sigla divulgou nota nesta segunda sobre o tema.
Opositor do governo Evo Morales, o senador Roger Pinto estava há mais de um ano refugiado na embaixada brasileira em La Paz. Ele deixou a embaixada em um carro diplomático, acompanhado de Saboia, que aparentemente não comunicou a ação ao Itamaraty, e de fuzileiros navais. Segundo o Ministérios das Relações Exteriores, Pinto entrou em território brasileiro no sábado, dia 24.