O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, seguiu o mesmo tom adotado nesta segunda-feira, 3, pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores) ao falar sobre o caso de espionagem contra a presidente Dilma Rousseff pelo governo norte-americano, e julgou como "gravíssimas" as denúncias. Mesmo dizendo que esse assunto seria tratado diretamente pela presidente e pelos ministros da Justiça e Relações Exteriores, ele ressaltou que a soberania nacional é "inegociável". "É o tipo de assunto que não se faz bravatas nem precipitações. Temos que ter uma análise aprofundada do que realmente aconteceu", disse.
Espionagem norte-americana é 'gravíssima', diz Carvalho
Segundo o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, a visita da presidente aos EUA ainda não está garantida
O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, seguiu o mesmo tom adotado nesta segunda-feira, 3, pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores) ao falar sobre o caso de espionagem contra a presidente Dilma Rousseff pelo governo norte-americano, e julgou como "gravíssimas" as denúncias. Mesmo dizendo que esse assunto seria tratado diretamente pela presidente e pelos ministros da Justiça e Relações Exteriores, ele ressaltou que a soberania nacional é "inegociável". "É o tipo de assunto que não se faz bravatas nem precipitações. Temos que ter uma análise aprofundada do que realmente aconteceu", disse.
Indagado se há risco de que a viagem que Dilma deve fazer aos Estados Unidos em outubro para visitar o presidente Barack Obama seja cancelada em função das denúncias, ele disse que ainda não há decisões tomadas. "Qualquer decisão será tomada nos próximos dias", ressaltou.