O Ministério do Trabalho informou em nota que, após prestar depoimentos, o secretário-executivo Paulo Roberto Pinto, que foi mantido no cargo, retornou às suas atividades. Procurado pela reportagem, ele não quis se pronunciar. Sem informar a que servidores se referia, a pasta afirmou que “os funcionários envolvidos na operação foram exonerados dos cargos comissionados que ocupavam e será determinada a abertura de processos administrativos disciplinares para apurar os fatos”.
O Idene ajuizou duas ações contra a Oscip para cobrança de valores devidos pela entidade em razão de irregularidades verificadas na execução dos contratos cobrados indevidamente. A CGE instaurou sindicância, que ainda está em andamento, para apurar responsabilidades.
Já a Fiemg informou em nota que está colaborando com as autoridades e que não está sendo investigada. O advogado de Simone Reis Lobo de Vasconcelos, Leonardo Isaac, afirmou que ela é sócia, com o marido, da empresa de locação de transporte que foi contratada pela Fiemg durante um evento de moda e que depois de prestado o serviço a entidade “exigiu” a emissão da nota fiscal em nome do IMDC.