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Defesa de mulher do ministro do Trabalho nega envolvimento com empresasDeputado mineiro é suspeito de desvio de recursos do Ministério do TrabalhoTrabalho inédito da UFMG mostra a ideologia dos deputados federais e estaduaisMinistério do Trabalho e Emprego privilegia entidades suspeitasO senador também saiu em defesa do seu partido que, em 2011, sofreu grande desgaste com acusações semelhantes às de agora. Na época, enfraquecido, o então chefe da Pasta, Carlos Lupi, acabou demitido no que ficou conhecido como "faxina", no primeiro ano de gestão da presidente Dilma Rousseff.
Em discurso no plenário, o senador Pedro Taques (PDT-MT) disse ter ficado "consternado" com as denúncias que envolvem o Ministério do Trabalho. "Qualquer agente público ou privado que tenha facilitado por ação ou omissão uma irregularidade, tem que ser investigado ou punido", disse. "Sou membro do PDT e não tenho qualquer compromisso de passar panos quentes a quem quer que seja", completou.
Para o senador do Mato Grosso, o PDT não precisa de ministério para apoiar Dilma, uma vez que, para ele, um partido não serve para "aparelhar o Estado". "Nós confiamos no trabalho que está sendo feito pelo ministro Manoel Dias, mas uma resposta precisa ser dada à sociedade brasileira", disse.