Brasília - A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, minimizou nesta quinta-feira o rompimento do PSB com o governo, anunciado nessa quarta-feira pelo presidente da legenda, o governador de Pernambuco Eduardo Campos. "Aliança é que nem namoro e casamento, os dois precisam querer. E quando rompe, não significa inimizade", disse a ministra, para acrescentar em seguida que acredita que haverá sempre "muito respeito e parceria" com os socialistas. "Até porque ao longo das últimas décadas PT e PSB foram parceiros e tiveram muitos resultados positivos.
Perguntada se a base aliada ficava fragilizada no Congresso com o desembarque do PSB, a ministra também minimizou e disse que o governo vai continuar fazendo tratativas com os socialistas. "Desta forma vamos continuar fazendo as tratativas com o PSB, como fazemos com partidos que não integram oficialmente o governo e, algumas vezes, com a própria oposição", concluiu.
Como exemplo, Ideli usou a votação da noite da última terça-feira (17), quando todos os vetos presidenciais foram mantidos, inclusive o que evitou a extinção da multa de 10% sobre o FGTS nos casos de demissão sem justa causa. A ministra disse estar segura de que o governo contou com o apoio do PSB na votação.
Nessa quarta-feira, após reunião da Executiva Nacional do PSB, Eduardo Campos, possível candidato a presidente no pleito do ano que vem, anunciou que a legenda estava deixando os cargos que ocupava na esfera federal. Os socialistas se queixavam que sofriam constrangimento do PT e do governo por integrarem a base de apoio e discutirem, ao mesmo tempo, uma eventual candidatura de Campos.
Perguntada se a base aliada ficava fragilizada no Congresso com o desembarque do PSB, a ministra também minimizou e disse que o governo vai continuar fazendo tratativas com os socialistas. "Desta forma vamos continuar fazendo as tratativas com o PSB, como fazemos com partidos que não integram oficialmente o governo e, algumas vezes, com a própria oposição", concluiu.
Como exemplo, Ideli usou a votação da noite da última terça-feira (17), quando todos os vetos presidenciais foram mantidos, inclusive o que evitou a extinção da multa de 10% sobre o FGTS nos casos de demissão sem justa causa. A ministra disse estar segura de que o governo contou com o apoio do PSB na votação.
Nessa quarta-feira, após reunião da Executiva Nacional do PSB, Eduardo Campos, possível candidato a presidente no pleito do ano que vem, anunciou que a legenda estava deixando os cargos que ocupava na esfera federal. Os socialistas se queixavam que sofriam constrangimento do PT e do governo por integrarem a base de apoio e discutirem, ao mesmo tempo, uma eventual candidatura de Campos.