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Cid Gomes, no entanto, criticou a aliança do PT com o PMDB e disse que o acordo entre os dois partidos “nivelou por baixo e tornou a política espaço de poder pelo poder e não o poder pela causa em busca de melhora de vida da população”.
Sobre a candidatura de seu correligionário, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Cid Gomes voltou a defender que a melhor estratégia é manter a aliança com PT em 2014 para preservar os ganhos conquistados em 2010. Ele afirmou ainda que a exigência que o PT entregue cargos estaduais após a decisão de ontem do PSB “não foi discutida em nenhum segundo na reunião do PSB”. “O deputado (federal) Beto Albuquerque saiu da reunião e disse uma coisa que é coisa da cabeça dele”, afirmou.
O governador cearense repetiu que a política tratada com fígado e com mágoa não é recomendada para questionar novamente a decisão do PSB tomada ontem e reafirmou que irá, nos próximos dias, refletir e pensar sobre a vida e o futuro, embora respeite a decisão do partido. “Eu acato decisões do partido e defendo que o ministro Leônidas entregue o cargo”, afirmou, referindo-se a Leônidas Cristino, dos Portos.