Nova York - A situação da economia mundial continua frágil, com níveis de desemprego inaceitáveis, mas a economia brasileira se recupera, afirmou a presidente Dilma Rousseff em seu discurso de abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU na manhã desta terça-feira, citando que há mais de 200 milhões de desempregados no mundo - situação que afeta tanto as nações desenvolvidas como as em desenvolvimento.
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Em discurso na ONU, Dilma pede marco civil mundial da internetRede de espionagem global provocou repúdio, diz DilmaBrasil redobrará vigilância de dados na web, diz DilmaDilma cobra reforma do Conselho de Segurança da ONUDilma afirma na ONU que seu governo ouviu a voz das ruasDilma ressaltou que há três importantes elementos que guiam a economia brasileira. O compromisso com políticas macroeconômicas sólidas, a manutenção de exitosas políticas sociais inclusivas e a adoção de medidas para aumentar a produtividade, melhorando assim a competitividade do Brasil.
"Temos compromisso com a estabilidade, com o controle da inflação, com a melhoria da qualidade do gasto público e a manutenção de um bom desempenho fiscal", destacou em sua fala na plenária da ONU.
Ao falar da economia mundial, Dilma cobrou o avanço de uma reforma no Fundo Monetário Internacional (FMI) que reflita o novo peso dos países emergentes e em desenvolvimento na economia global. (Altamiro Silva Júnior, correspondente - altamiro.junior@estadao.com)