O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, negou que seja um privilégio a decisão do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de garantir aos procuradores dos quatro ramos do Ministério Público da União (MPU) direito de viajar ao exterior em classe executiva, espaço com mais conforto aos passageiros nas aeronaves. A situação dos servidores do órgão será diferente, uma vez que, na maioria dos casos, eles vão voar de classe econômica.