São Paulo - O criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, defensor do vereador Andrea Matarazzo (PSDB), afirma que não há quebra de sigilo. “Eu prefiro chamar de pedido de informação. A medida visa saber se (os investigados) informaram se mantêm ou mantiveram contas no exterior em um período (1997/2000). Se quiser dizer quebra de sigilo é para esse efeito exclusivo. Quebra de sigilo bancário é quando todas as contas são abertas.”Mariz já requereu arquivamento do inquérito “por entender que inexistem elementos mínimos para viabilizar uma acusação criminal (contra Matarazzo)”. Indignado, o vereador classifica como “disparate” a suspeita. Ele adverte que nem era secretário quando aditamentos contratuais da Energia foram assinados.