A presidente Dilma Rousseff acaba de anunciar, por meio do Twitter, que o engenheiro Francisco Teixeira assumirá interinamente o Ministério da Integração Nacional. Teixeira ocupa hoje o cargo de secretário de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional. No início da tarde desta terça-feira, também via Twitter, a presidente confirmou a saída do ministro Fernando Bezerra Coelho do ministério.
“O ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo. Saiu o ministro, mas ficou o amigo”, postou a presidente. Mais cedo, o próprio Bezerra tuitou a saída do ministério.
Em sua conta no Twitter, Bezerra informou que teve uma conversa agradável com a presidente e agradeceu a oportunidade de servir ao país como ministro
Na manhã desta terça-feira, Dilma se reuniu com Bezerra para acertar os detalhes da saída dele do governo, que pediu a exoneração do cargo após rompimento do PSB com a base aliada do governo.
A ruptura foi uma decisão articulada pelo governador Eduardo Campos, também presidente nacional do PSB, que tenta viabilizar a sua candidatura à Presidência da República.
Além de Bezera, o PSB tem o cargo de de ministro-chefe da Secretaria de Portos, ocupado por Leonidas Cristino, afilhado do governador do Ceará, Cid Gomes, que na semana passada desembarcou do PSB, juntamente com o irmão Ciro Gomes, por não concordar com a decisão de Eduardo Campos de deixar o governo.
Bezerra
Bezerra já havia entregue sua carta de demissão à presidente Dilma, no dia 19 de setembro, um dia depois de o PSB ter anunciado a sua saída da base do governo. Na ocasião, a presidente pediu que ele permanecesse no cargo. Na época, Dilma estava viajando por uma semana para Nova York e só queria tratar do assunto na volta. (Com agências)
“O ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, está deixando o cargo. Saiu o ministro, mas ficou o amigo”, postou a presidente. Mais cedo, o próprio Bezerra tuitou a saída do ministério.
Em sua conta no Twitter, Bezerra informou que teve uma conversa agradável com a presidente e agradeceu a oportunidade de servir ao país como ministro
Na manhã desta terça-feira, Dilma se reuniu com Bezerra para acertar os detalhes da saída dele do governo, que pediu a exoneração do cargo após rompimento do PSB com a base aliada do governo.
A ruptura foi uma decisão articulada pelo governador Eduardo Campos, também presidente nacional do PSB, que tenta viabilizar a sua candidatura à Presidência da República.
Além de Bezera, o PSB tem o cargo de de ministro-chefe da Secretaria de Portos, ocupado por Leonidas Cristino, afilhado do governador do Ceará, Cid Gomes, que na semana passada desembarcou do PSB, juntamente com o irmão Ciro Gomes, por não concordar com a decisão de Eduardo Campos de deixar o governo.
Bezerra
Bezerra já havia entregue sua carta de demissão à presidente Dilma, no dia 19 de setembro, um dia depois de o PSB ter anunciado a sua saída da base do governo. Na ocasião, a presidente pediu que ele permanecesse no cargo. Na época, Dilma estava viajando por uma semana para Nova York e só queria tratar do assunto na volta. (Com agências)