O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, filiou-se ao Partido Verde (PV) nesta semana, mas ainda não sabe se pleiteará algum cargo nas eleições de 2014. Nesta terça-feira, ele despistou sobre a possível candidatura e disse que está à disposição para seguir qualquer orientação da legenda.
“Eu me coloquei para o partido como um soldado. É o partido que vai definir o que é melhor para ele e para mim”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Gilvan, que está há quase dois anos na presidência do Cruzeiro, pode fechar 2013 com uma excelente campanha. O clube, que em 2011 e 2012 enfrentou dificuldades financeiras, tem grandes chances de conquistar o título brasileiro deste ano. Se o presidente adotar essa perspectiva, o bom desempenho do time pode ser determinante para impulsionar uma campanha.
A principal bandeira levantada pelo cartola deve ser a do esporte. Segundo Gilvan, o legislativo precisa de pessoas que conheçam realmente os problemas do setor, para poder lutar por eles. “Hoje, tem muito pouca gente nessa bancada do esporte e a gente está vendo com tristeza o sofrimentos dos presidentes de clubes do interior”, afirmou.
Questionado se em caso de candidatura optaria pela representação em nível federal ou estadual, Gilvan não soube responder. Os bastidores apontam, no entanto, que ele deve se candidatar a deputado estadual, já que Gustavo Perrella (PDT), filho do ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, pode tentar uma cadeira na Câmara no ano que vem.
Ao falar sobre Perrella, Gilvan afirmou que sua relação com o ex-presidente é muito boa, mas que ainda não comunicou a ele sua decisão. Ele disse que os dois são amigos, falam por telefone e trocam elogios.
Já em relação ao futuro na presidência do clube, Gilvan, que ainda tem pela frente um ano e três meses de mandato, reconheceu que a nova função poderá deixar a vida ainda mais apertada, mas demonstrou otimismo. “Hoje, me dedico quase exclusivamente ao Cruzeiro, porque o momento que eu peguei do clube foi muito difícil. Mas já consegui equilibrar as coisas e vai ser mais fácil para a gente administrar de agora para frente”, afirmou.
“Eu me coloquei para o partido como um soldado. É o partido que vai definir o que é melhor para ele e para mim”, disse, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Gilvan, que está há quase dois anos na presidência do Cruzeiro, pode fechar 2013 com uma excelente campanha. O clube, que em 2011 e 2012 enfrentou dificuldades financeiras, tem grandes chances de conquistar o título brasileiro deste ano. Se o presidente adotar essa perspectiva, o bom desempenho do time pode ser determinante para impulsionar uma campanha.
A principal bandeira levantada pelo cartola deve ser a do esporte. Segundo Gilvan, o legislativo precisa de pessoas que conheçam realmente os problemas do setor, para poder lutar por eles. “Hoje, tem muito pouca gente nessa bancada do esporte e a gente está vendo com tristeza o sofrimentos dos presidentes de clubes do interior”, afirmou.
Questionado se em caso de candidatura optaria pela representação em nível federal ou estadual, Gilvan não soube responder. Os bastidores apontam, no entanto, que ele deve se candidatar a deputado estadual, já que Gustavo Perrella (PDT), filho do ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, pode tentar uma cadeira na Câmara no ano que vem.
Ao falar sobre Perrella, Gilvan afirmou que sua relação com o ex-presidente é muito boa, mas que ainda não comunicou a ele sua decisão. Ele disse que os dois são amigos, falam por telefone e trocam elogios.
Já em relação ao futuro na presidência do clube, Gilvan, que ainda tem pela frente um ano e três meses de mandato, reconheceu que a nova função poderá deixar a vida ainda mais apertada, mas demonstrou otimismo. “Hoje, me dedico quase exclusivamente ao Cruzeiro, porque o momento que eu peguei do clube foi muito difícil. Mas já consegui equilibrar as coisas e vai ser mais fácil para a gente administrar de agora para frente”, afirmou.