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Partido Solidariedade filia servidor morto em 2006Grupo de Cid se reúne para definir adesão ao PROSSolidariedade e PROS repetem estratégia nos EstadosPresidente do PROS brigou antes de clonar estatuto do PTNEstatuto do PROS tem propostas plagiadas do PTNEm grampo da PF, doleiro trata deputado como 'chefe'A agremiação ainda conta com a possibilidade de a Rede, da ex-senadora Marina Silva, não ser validada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nesse caso, eles esperam a adesão de Domingos Dutra (PT-MA), Miro Teixeira (PDT-RJ) e Osmar Terra (PMDB-RS). No evento da tarde de ontem, o Pros criticou o processo de criação da legenda de Marina e ressaltou que, ao contrário da Rede, passaram muito tempo recolhendo assinaturas. “Viemos organizados em um trabalho de quatro anos, enquanto outras pessoas querem fazer projeto em sete meses. Não saí candidato em 2010 para poder me dedicar (à criação do partido)”, disse Eurípedes Júnior.
Segundo o secretário-geral da sigla, Raul Canal, a legenda adotou a estratégia de remunerar os colaboradores. Foram pagos R$ 2 por cada assinatura validada e, antes de submeterem as firmas aos cartórios eleitorais, foi feita uma checagem. Só com as rubricas, foram gastos R$ 3 milhões, contabiliza o dirigente.
Debandada
O PSD, precursor de mais sucesso da onda recente de criação de siglas no país, perde para o Pros Ademir Camilo (MG). O partido do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab já chegou a ter uma bancada de 50 deputados federais. Agora, espera ter, até o fim da semana, 44 parlamentares em exercício. Ontem, em reunião com o líder da legenda na Câmara, Eduardo Sciarra (PR), foi anunciada a filiação dos deputados Jaime Martins (ex-PR-MG) e José Humberto (ex-PHS-MG). Até o momento, o PSD segue como a quarta maior da Câmara.
Kassab afirmou que essa movimentação política é normal e está dentro do prazo, e disse ainda torcer para que a Justiça Eleitoral autorize a criação da Rede. “Espero que a Justiça possa constatar que o partido obedeceu à legislação e possa participar das eleições”, comentou.
Barbosa defende mandato para ministros
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, defendeu que o mandato de ministros da Corte seja “longo, mas delimitado”. Ele disse que o momento não é adequado para um debate sobre a mudança na forma de indicações de integrantes do STF. Entretanto, ao comentar declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva — que é favorável a mandatos no Supremo —, Barbosa observou que já defendeu essa tese.