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Maioria dos deputados de 26 Assembleias não quer mudanças nas atuais regras eleitoraisRegras para eleições de 2014 começam a valer neste sábadoO PDT teve baixas expressivas. Saíram Tenente Lúcio – que foi para o PSB – e Gustavo Perrella, que aportou no novato Solidariedade. Da bancada original de cinco parlamentares, permanecem no PDT os deputados Alencar da Silveira, Sargento Rodrigues e Carlos Pimenta. Também o novo PSD não saiu bem no balanço de fim de prazo para que candidatos se aloquem nas legendas que pretendem concorrer ano ano que vem. Em 2011, o PSD chegou a ter sete deputados estaduais. Do PRTB, saíram para as fileiras do PSD Cássio Soares e Fabiano Tolentino. Do PSL, debandaram os três eleitos Dr. Wilson Batista, Hélio Gomes e Fábio Cherem. Do PMN saiu para o PSD Duarte Bechir e, mais tarde, do DEM, Gustavo Valadares. O que veio fácil, foi fácil. O PSD tem agora cinco: saíram Gustavo Valadares – para o PSDB – e Fabiano Tolentino, para o PPS.
O novo PROS, que na semana passada recebeu Liza Prado – eleita pelo PSB –, agora terá também Rosângela Reis, que havia sido eleita pelo PV.
Federais Da bancada federal mineira, mudaram de partido Ademir Camilo, que deixou o PSD para filiar-se ao PROS e Zé Silva, que deixou o PDT para o Solidariedade. Jaime Martins, ex-PR, agora está no PSD, assim como José Humberto, que era do PHS e também migrou para o PSD. Stéfano Aguiar, que era do PSC, foi para o PSB.
Balanço
Oficialmente 42 deputados federais comunicaram até ontem a troca de partido à Secretaria-Geral da Mesa da Câmara. O Solidariedade conseguiu 18 filiados e o PROS 14. Já o PP conta com cinco novos correligionários, o PSB três, e o DEM, PMDB, PSDB e PSD ganharam um deputado cada. O deputado Paulinho da Força (SP), que criou o Solidariedade, até agora é quem conseguiu carregar mais companheiros de partido: o PDT perdeu oito deputados.