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PPS diz que união Campos-Marina é 'equívoco'Serra avisa ao PPS que fica no PSDBFreire reitera convite a Marina para ingressar no PPSFreire anuncia apoio do PPS a Eduardo Campos“O Eduardo deve estar na cabeça da chapa. Ele representa um projeto mais de acordo com o que pensa o PPS. Se essa decisão fosse tomada pelas pesquisas de opinião, teríamos que apoiar a Dilma”, afirma.
Para Freire, o “polo” Campos é o maior “medo” que o ex-presidente Luiz Inácio da Silva tem em relação a disputa do ano que vem. Mas faz uma ponderação aos que apostam que o governador poderá herdar votos lulistas. “Campos não será uma continuidade dos governos do PT”, afirma o deputado. O presidente do PPS nega que tenha ficado frustrado com a opção feita por Marina Silva. “A Rede não estava nas nossas preferências. Oferecemos a legenda para que ela não ficasse sem alternativa. Não fiquei frustrado”.
O presidente do PPS relata que ficou sabendo da decisão da ex-ministra no sábado, 05, pela manhã. “Ela anunciou a decisão. Dissemos que achávamos que não era a melhor opção, agradecemos e fomos embora”.
Coabitação
Roberto Freire não vê como um problema a decisão de Marina Silva de tratar a Rede de Sustentabilidade como um partido clandestino dentro de outro. “Dá para coabitar. O velho PCB (que deu origem ao PPS) conviveu dentro no MDB”, afirmou Freire.
Os quinze membros da executiva nacional do PPS se reúnem nesta terça-feira, 08, em Brasília para fazer um balanço do troca-troca partidário e reabrir formalmente o debate sobre quem receberá o apoio da legenda na eleição presidencial de 2014.