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Aliança considerou candidatura de Campos, diz MarinaPara Marina, dificuldade na economia é 'negligência'Marina diz que marca do governo Dilma é de retrocessoChapa "Geduardo" preocupa PSDB nacionalAécio reforça críticas à Dilma no mesmo tom de Marina SilvaCampos e Miriam discutem solução para dívida de SuapeCampos diz que não fará do debate eleitoral um ringueDilma é 'chantageada' para manter alianças, diz MarinaMarina não especificou quais seriam os gigantes, mas pelas críticas à polarização entre PT e PSDB no cenário, não deixou dúvidas sobre quais os adversários a serem batidos em 2014. Segundo a ex-senadora, quando a polarização se cristaliza, como no caso brasileiro, a oposição só vê defeitos mesmo quando os acertos são evidentes; e situação só enxerga acertos, mesmo em um cenário ruim. Este cenário, segundo a ex-senadora, leva à estagnação. "Chegou a hora de a nova república aposentar a velha república"
A política do governo federal para manter a base de apoio também foi duramente criticada pela pessebista. Dizendo que uma possível coalizão que a inclua irá governar com "os melhores de cada partido" reunidos em torno de uma discussão "programática".
Única entrevistada de um programa especial, Marina usou os três blocos para explicar os motivos que a levaram a escolher o PSB, falar das dificuldades em convencer os militantes da Rede Sustentabilidade de que este é o melhor caminho e lembrar do passado e da alfabetização tardia. Segundo Marina, a aliança informal entre os dois partidos, já que a Rede não existe de fato, ainda está sendo metabolizada pelas partes em um processo de acertar as arestas. No próximo dia 29 haverá um seminário para que as bases de PSB e Rede discutam um programa para a aliança.