São Paulo - O criminalista Luiz Fernando Pacheco, que defende João Roberto Zaniboni, disse que o ex-diretor da CPTM “usou doleiros (para transferir os valores para a Suíça) dos quais não lembra o nome”. Segundo o advogado, Zaniboni “não chegou nem a ter contato direto com eles (doleiros) e desconhece o nome de suas contas”.