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Dilma afaga em BH o 'parceiro' LacerdaDilma anuncia que voltará a BH para liberar recursos para o metrôDilma se reúne com PROS na busca de apoio eleitoralDilma volta a tachar espionagem de inadmissível Governo cumpre pactos feitos após protestos, diz DilmaDilma acredita que "crescentemente" haverá uma reação internacional à espionagem norte-americana porque "nenhuma nação democrática vai admitir essa quebra da soberania, essa violação dos direitos humanos, civis de sua população". De acordo com a presidente, é "isso que se faz" por meio dos serviços secretos dos EUA. E, sem especifica quais, disse que o Brasil tomará "uma série de medidas" contra a prática.
No mês passado, as denúncias de espionagem levaram Dilma a cancelar visita oficial aos Estados Unidos e a presidente também usou o tema em seu discurso na abertura da reunião do G20 na Organização das Nações Unidas (ONU).
A presidente usou a proposta de marco civil da internet que tramita no Congresso brasileiro como referência para a neutralidade e a inviolabilidade de dados na internet porque, para Dilma, a rede é "essencial no que se refere à construção da democracia no mundo". "Esse marco nosso mostra claramente qual a posição do Brasil. Defende uma internet aberta, democrática, participativa, neutra. Ou seja, sem restrições políticas, comerciais ou religiosas de qualquer natureza. Ninguém pode alegar qualquer restrição e tentar interferir na internet. É um processo que envolve uma engenharia da internet internacional que permita que a gente garanta esse espaço democrático a todos os cidadãos do mundo."