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Dilma anuncia investimentos no metrô de CuritibaDilma anunciará R$ 5,4 bilhões para trem e metrô em SPDilma anuncia que voltará a BH para liberar recursos para o metrôDilma diz que metrô é necessário em cidades populosasPor cinco anos, Metrô de Belo Horizonte fez repasses de recursos ao sistema de RecifeDinheiro repassado para Recife poderia ter sido investido na recuperação das estações de BHDilma inaugura via expressa na BahiaBolsa-Família é a porta de saída da miséria, afirma Dilma"Do investimento de R$ 3,2 bilhões do metrô de Curitiba, R$ 1,8 bilhão vem do orçamento da união e R$ 1,4 bilhão em financiamento, com 30 anos para pagar, cinco anos de carência e juros subsidiados. O governo federal vai entrar com 70% dos investimentos do metrô", disse. "Todo transporte coletivo melhora o tempo para as pessoas e é estratégico", completou.
Brasil-Paraguai
A presidente afirmou também que as relações entre o Paraguai e o Brasil são "estratégicas para o desenvolvimento da região". "A ida de empresas brasileiras para o Paraguai cria empregos, um dinamismo na região que permite que o Brasil se beneficie", comentou a presidente.
Ela afirmou que o País está propondo a construção da segunda ponte internacional de ligação com o Paraguai, na forma de ponte estaiada. A ponte é um investimento que prevê utilização de recursos do PAC, segundo Dilma, da ordem de R$ 400 milhões. A presidente afirmou que o interesse é de que a licitação da ponte seja feita rapidamente e que "as coisas avancem na direção de maior integração".
"O Paraguai tem uma relação histórica com o Brasil", disse Dilma, que mencionou a interação entre a população dos dois países e enalteceu a decisão do governo paraguaio de criar "todas as condições para legalizar a situação dos 'brasiguaios'".
Hospitais
A presidente mencionou a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que atua em parceria com os hospitais universitários. A função da empresa, segundo Dilma, seria de realizar os concursos e contratar pessoal.
"Essa empresa foi criada porque tanto o Ministério Público quanto o TCU (Tribunal de Contas da União) não concordam com a contratação via fundação", disse Dilma, em referência à contratação de pessoal nas universidades federais. "As universidades têm de decidir aderir a essa empresa. Se aderirem, tem um mecanismo absolutamente legar de fazer os concursos e contratar pessoal", disse.
Médicos
Dilma prometeu ainda que iria ser ágil para a abertura de vagas para o curso de medicina na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu. Ela lembrou que ontem sobrevoou o parque tecnológico onde está a faculdade e ficou "impressionada com o tamanho da obra" do campus, ainda incompleto.
Ao final, Dilma citou novamente o Mais Médicos, dizendo que 77 profissionais irão para o Paraná na primeira etapa do programa e que um curso de medicina criará condições para o que o profissional permaneça no Estado.