Mesmo assim, Rodrigo Rollemberg disse que a sondagem da CNT e todas as demais pesquisas sobre 2014 têm apontado uma "estabilização" das intenções de voto de Dilma no patamar de 40%. Para ele, o relevante é que a presidente está "próxima do teto" e não tem grandes realizações e um cenário econômico favorável que lhe permitiria crescer mais. "Ela não tem uma marca forte do governo, a tendência é se manter por aí", disse.
Por outro lado, Eduardo Campos, na opinião do líder do PSB, tem tido um crescimento consistente em todas as pesquisas. E que, para ele, à medida que o presidente do seu partido se tornar conhecido e ter seu nome associado ao da ex-ministra Marina Silva, ele aumentará suas intenções de voto. "Nós teremos uma eleição muito disputada, com segundo turno e a participação de Eduardo Campos", disse.