Dentro das comemorações dos 25 anos da Memória do Judiciário Mineiro (Mejud), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais homenageou ontem, com a outorga de medalhas, 104 personalidades que em sua trajetória prestaram serviços à instituição. Foram agraciados o governador Antonio Anastasia (PSDB); o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP); o presidente do TJ, Joaquim Herculano; o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PP); o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha; o advogado José Murilo Procópio de Carvalho; o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Mário Veloso; e o prefeito Marcio Lacerda (PSB), entre outras autoridades, magistrados, servidores e ex-servidores do tribunal. “Eles participam da história do TJ”, afirmou o superintendente da Mejud e ex-presidente do tribunal, desembargador Lúcio Urbano Silva Martins.
Durante a solenidade o TJ inaugurou uma coleção especial com 334 obras jurídicas e literárias de magistrados e servidores e assinou termo de cooperação técnica com o Arquivo Público Mineiro para parceria em pesquisa e digitalização de documentos históricos. O tribunal inaugurou também placa com os nomes dos nove desembargadores mineiros que ascenderam ao STF e descerrou o retrato do juiz José Júlio de Freitas Coutinho pela iniciativa de idealizar, em 1936, quando atuava na comarca de Bonfim (MG), a entidade de classe nacional que congregava todos os juízes brasileiros e, posteriormente, tornou-se a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
Durante a solenidade o TJ inaugurou uma coleção especial com 334 obras jurídicas e literárias de magistrados e servidores e assinou termo de cooperação técnica com o Arquivo Público Mineiro para parceria em pesquisa e digitalização de documentos históricos. O tribunal inaugurou também placa com os nomes dos nove desembargadores mineiros que ascenderam ao STF e descerrou o retrato do juiz José Júlio de Freitas Coutinho pela iniciativa de idealizar, em 1936, quando atuava na comarca de Bonfim (MG), a entidade de classe nacional que congregava todos os juízes brasileiros e, posteriormente, tornou-se a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).