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Projeto para reajustar salários de aposentados da PBH está parado na CâmaraPBH publica decreto para coibir propina para servidores públicosPBH vai adotar medidas judiciais contra os que estão em débito com o IPTUOrçamento tranca a pauta na Câmara de BHPBH faz acordo com oposição para aprovar cinco projetos na CâmaraEntre os 53 lotes estão áreas de preservação permanente e destinadas à construção de equipamento urbano. No ano passado, um projeto do Executivo que pedia a autorização do Legislativo para vender 120 terrenos foi arquivado depois de gerar polêmica. Entre os lotes estava um na Rua Desembargador Paula Mota, no Bairro Engenho Nogueira, na Região da Pampulha, que, segundo mostrou o Estado de Minas, se trata de área de preservação ambiental. Na novo projeto, o terreno, de 6.068 metros quadrados e avaliado em 1,6 milhão, foi incluído, assim como outros seis terrenos que a PBH tentou vender no ano passado.
A PBH justificava no projeto que o objetivo é “propiciar maior eficiência na gestão dos ativos municipais, garantindo-lhes o melhor aproveitamento social e econômico possível e favorecendo desse modo o desenvolvimento das políticas públicas municipais”. Segundo o Executivo, os imóveis transferidos à empresa poderão ser usados para atividades de agricultura urbana, “como criação de hortas”, ou poderão ser constituídos em garantia de parcerias público-privadas, liberando recursos do Tesouro para investimentos públicos.
O líder de governo, vereador Preto (DEM), diz que os terrenos estão em áreas onde não há necessidade de um novo equipamento urbano, como escola ou posto de saúde. Ele afirmou que a PBH Ativos S.A. foi criada para tratar de assuntos como as parcerias público-privadas, por isso a transferência dos terrenos. A proposta pode ser colocada em pauta ainda este ano. Quatro reuniões extraordinárias foram convocadas até domingo.