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Seca mostrou insuficiência da infraestrutura, diz CamposAécio quer estender a mineiros benefícios concedidos por Dilma a atingidos pela seca no NordesteDilma diz que conviver com a seca significa gerenciá-laDilma faz a décima quarta entrega de máquinas do ano a prefeitosDilma anuncia investimentos em Santa CatarinaDilma: cumprir prazos de obras do PAC é uma das maiores preocupações do governoO combate à seca, segundo Dilma, também depende de medidas estruturantes, mais robustas. Nesse sentido ela destacou que o governo federal está investindo R$ 32 bilhões em barragens, adutoras e açudes nos Estados do Nordeste.
A presidente também ressaltou o lançamento, em meados do ano, do Plano Safra para o Semiárido. "Terá um efeito importante. Lançamos com recursos de R$ 7 bilhões para estimular a produção agropecuária para conviver com a seca." Dilma disse que o governo pretende manter as medidas enquanto durar a seca.
Segundo ela, o governo federal também contratou assistência técnica e 25 mil agricultores familiares já se beneficiaram.
Congestionamentos
A presidente Dilma Rousseff também lembrou que o governo federal investiu, juntamente com o estadual, R$ 200 milhões para a redução de congestionamentos na região da capital cearense, com foco na duplicação do anel viário de Fortaleza (CE) e no cruzamento da via com a CE-65. "Um viaduto eliminará conflito com o cruzamento com a CE-65. A duplicação são 32 quilômetros que devem ser concluídos até o final do ano que vem", disse a presidente.
Dilma citou ainda o investimento de R$ 1,3 bilhão na linha sul do metrô local, que deve ser uma alternativa rápida de acesso às cidades da região metropolitana e ainda terá a integração com as linhas leste a oeste até Fortaleza. "Para a linha leste, a ordem de serviços foi assinada sexta-feira passada e serão mais R$ 2,1 bilhões em investimentos", disse.
"Ao todo, o governo federal está investindo R$ 6,6 bilhões em mobilidade urbana. Vamos, com parceria, contribuir para transporte de alta qualidade em Fortaleza", completou.
Dilma afirmou ainda que é "uma decisão irreversível" a construção da refinaria Premium 2 da Petrobras no Ceará. "Um dos motivos da minha visita, na sexta-feira, 22, foi assinar um termo de compromisso para realocação das comunidades indígenas, que era condição necessária para as obras. A licitação das obras deve agora começar no primeiro semestre de 2014", disse.