O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux abre nesta sexta-feira (29) a Conferência ''25 anos da Constituição Cidadã'', promovida pela Universidade Fumec, a partir das 9h30. Fux abordará os direitos constitucionais do cidadão brasileiro. Aberta aos estudantes de direito, a conferência terá também os palestrantes Bruno Dantas, integrante da comissão de juristas redatores do anteprojeto do Novo Código de Processo Civil; Fabiano Silveira, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e Jarbas Soares Júnior, membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Depois de considerar que a Constituição de 1988 representa o marco de instalação do estado democrático de direito no Brasil, o reitor da Fumec, Eduardo Martins de Lima, assinala: ''Não é à toa que a Nova Constituição é aberta com a explicitação dos princípios fundamentais: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa, o pluralismo político e o estabelecimento do próprio estado democrático de direito''. Segundo ele, todos esses princípios foram muito debatidos durante o recente julgamento do processo do mensalão e após as condenações de alguns réus.
Luiz Fux foi escolhido como relator dos embargos infringentes no caso do mensalão, recurso que determina novo julgamento das condenações em que o réu conseguiu, pelo menos, quatro votos favoráveis no Supremo.
Depois de considerar que a Constituição de 1988 representa o marco de instalação do estado democrático de direito no Brasil, o reitor da Fumec, Eduardo Martins de Lima, assinala: ''Não é à toa que a Nova Constituição é aberta com a explicitação dos princípios fundamentais: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa, o pluralismo político e o estabelecimento do próprio estado democrático de direito''. Segundo ele, todos esses princípios foram muito debatidos durante o recente julgamento do processo do mensalão e após as condenações de alguns réus.
Luiz Fux foi escolhido como relator dos embargos infringentes no caso do mensalão, recurso que determina novo julgamento das condenações em que o réu conseguiu, pelo menos, quatro votos favoráveis no Supremo.