O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux admitiu nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, que o que o país vive uma “judicialização de questões políticas”, citando o direito à união homoafetiva entre as reivindicações sociais que o Parlamento não analisa e que, portanto, acaba indo parar nas barras dos tribunais.
“O Parlamento não quer pagar o custo social de assumir uma posição e empurra para o Judiciário, que é uma instituição independente, que não tem compromisso com o voto, que vota à luz da Constituição”, destacou o ministro, que participa na manhã desta sexta-feira de evento na Universidade Fumec, dando palestra sobre “os direitos constitucionais do cidadão brasileiro”, que está sendo transmitida ao vivo pelo Portal Uai. (https://videochat.uai.com.br/sala1/chat)
A palestra do ministro do STF faz parte do conferência “25 anos da Constituição Cidadã”. A conferência da Universidade Fumec terá também os palestrantes Bruno Dantas, integrante da comissão de juristas redatores do anteprojeto do Novo Código de Processo Civil; Fabiano Silveira, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e Jarbas Soares Júnior, membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). (Com informações de Bertha Makaroun)
“O Parlamento não quer pagar o custo social de assumir uma posição e empurra para o Judiciário, que é uma instituição independente, que não tem compromisso com o voto, que vota à luz da Constituição”, destacou o ministro, que participa na manhã desta sexta-feira de evento na Universidade Fumec, dando palestra sobre “os direitos constitucionais do cidadão brasileiro”, que está sendo transmitida ao vivo pelo Portal Uai. (https://videochat.uai.com.br/sala1/chat)
A palestra do ministro do STF faz parte do conferência “25 anos da Constituição Cidadã”. A conferência da Universidade Fumec terá também os palestrantes Bruno Dantas, integrante da comissão de juristas redatores do anteprojeto do Novo Código de Processo Civil; Fabiano Silveira, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e Jarbas Soares Júnior, membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). (Com informações de Bertha Makaroun)