A presidente Dilma Rousseff participou na manhã desta segunda-feira, no Palácio do Planalto, da assinatura do primeiro contato de partilha do pré-sal, para a exploração do petróleo no campo de Libra.
Dilma defendeu o modelo, em que a União tem 75%, da renda, sob o argumento de "no pré-sal, o risco é mais baixo. Sabemos onde o petróleo está, que tem muito e é de boa qualidade".Segundo ela, a renda permitirá ao governo investir na educação e na qualificação profissional dos brasileiros, que já contam com pleno emprego,mas poderão ser beneficiados por melhores salários. A empresas participantes do consórcio, a brasileira Petrobras, a francesa Total, a anglo holandesa Shell e as chinesas CNCC e CNOCC, têm agora 60 dias para acertar detalhes sobre o processo de operação.