Leia Mais
Polícia Federal estima desvio de R$ 1,5 mi em JaíbaEx-prefeito de Jaíba acusado de fraude paga fiança e é soltoPolícia Federal prende ex-prefeitos de Jaíba, no Norte de MinasEvolução patrimonial do ex-prefeito de Jaíba é alvo de investigaçãoAdriana Belli relata que há dois anos buscou informação até mesmo junto à Superintendência da PF em Minas e à delegacia de Montes Claros, que negaram a ''existência de qualquer dúvida quanto ao nosso comportamento''. A indignação da advogada fica ainda maior porque o mandado de segurança em favor do prefeito Jimmy Silva ''e contra ato do presidente da Câmara Municipal de Jaíba e do presidente da CPI, que tirou o chefe do Executivo do cargo'' foi negado pelo Tribunal de Justiça de Minas.
''É oportuno que se esclareça, a bem da verdade e, em respeito a este tribunal, que nos próprios autos referenciados pelo jornal, se encontra decisão do Eg. TJMG (sic) contrariando o entendimento por este escritório postulado, fato documentalmente comprovado que, por si só, já não autorizava a leviandade utilizada pela referida decisão em processo público'', escreveu a advogada em pedido de providência, encaminhado ontem ao Tribunal de Justiça.
Em cópia do contrato, assinado em setembro, com o prefeito cassado Jimmy, Adriana Belli fez constar entre as quatro cláusulas do documento uma que destaca a impossibilidade de garantia de resultado favorável ao cliente político. ''Por questão ética, não obstante o denodo com que procuraram os integrantes deste escritório assinalar todos os atos processuais que patrocinam, registram que não têm como garantir resultado judicial'', prevê a última cláusula do contrato.