O ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) está em Brasília e já se apresentou à Polícia Federal para cumprimento da pena, depois de ter a prisão imediata determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nessa quinta-feira. Inicialmente, por ordem do presidente do STF, Joaquim Barbosa, a pena será cumprida em Brasília, no presídio da Papuda, mas o advogado do caso, Marcelo Leal vai solicitar a transferência de Pedro para Recife, Pernambuco. "Não existe mais recurso quanto ao mérito, mas vou lutar por cada centímetro dos direitos do meu cliente", disse.
Pedro Corrêa foi condenado a sete anos e dois meses de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do mensalão. A Polícia Federal já recebeu as ordens de prisão. Há duas semanas, o ex-deputado apresentou ao STF embargos infringentes, recurso que prevê novo julgamento para condenados que obtiveram pelo menos quatro votos pela absolvição, mas o pedido foi negado pelo STF na última segunda-feira (2).
O filho de Pedro Corrêa, Fabio Corrêa, disse ao Diario por telefone, que o pai quer que a situação se resolva logo e esta aguardando a hora da ordem pela PF. "A família está muito triste e não tem mais o que fazer, agora é esperar e cumprir", desabafou.
Mais três condenados no julgamento do mensalão também tiveram as prisões imediatas determinadas pelo STF: o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), o ex-deputado Carlos "Bispo" Rodrigues e o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane.
Pedro Corrêa foi condenado a sete anos e dois meses de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do mensalão. A Polícia Federal já recebeu as ordens de prisão. Há duas semanas, o ex-deputado apresentou ao STF embargos infringentes, recurso que prevê novo julgamento para condenados que obtiveram pelo menos quatro votos pela absolvição, mas o pedido foi negado pelo STF na última segunda-feira (2).
O filho de Pedro Corrêa, Fabio Corrêa, disse ao Diario por telefone, que o pai quer que a situação se resolva logo e esta aguardando a hora da ordem pela PF. "A família está muito triste e não tem mais o que fazer, agora é esperar e cumprir", desabafou.
Mais três condenados no julgamento do mensalão também tiveram as prisões imediatas determinadas pelo STF: o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), o ex-deputado Carlos "Bispo" Rodrigues e o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane.