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Dilma irá ao funeral de Mandela na África do SulMandela foi personalidade maior do século XX, afirma DilmaLula recebe prêmio Nelson Mandela de Direitos HumanosDilma recebe FHC e seguidores de Nelson Mandela no AlvoradaEmpresa dá calote em funcionários do SenadoHenrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara, publicou no Twitter nota em homenagem ao líder. "Mandela ensinou ao mundo a tolerância como maior virtude. Livre ou perseguido, a manteve como sentimento de vida. Terá uma homenagem emocionante", destacou.
No plenário, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) disse que Mandela é um símbolo da história do mundo. “E os símbolos são eternos. Eles não se destroem”. O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) lamentou a morte do estadista e reforçou que a luta de Mandela deve “iluminar o caminho de todos os governantes de todos os países que precisam de paz, sensibilidade e vontade de promover a união interna de suas nações, para que o mundo possa ser cada vez melhor”.
Na Câmara, deputados se revezaram nos microfones para lembrar importantes fatos que marcaram a vida de Mandela, apontado como o maior responsável pelo fim do apartheid - regime de segregação racial - na África do Sul.
A deputada Erica Kokay (PT-DF) destacou a mensagem que Mandela deixa para o mundo em defesa de uma sociedade justa e igualitária. Gonzaga Patriota (PSB-PE) disse que mesmo preso injustamente por quase 30 anos, Mandela “teve um comportamento de estadista atrás das grades, naquela ilha”.
Para o deputado Augusto Carvalho (SDD-DF), o ex-presidente deve ser um exemplo para as autoridades de todo o mundo, principalmente do Brasil. “Temos ainda longa caminhada na construção de um país mais democrático, buscando nas pegadas de Nelson Mandela a construção de uma sociedade mais justa”.
O líder sul-africano tinha 95 anos e recebia cuidados médicos em casa após passar por problemas de saúde consecutivos, entre internações e altas hospitalares.