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O número de viagens em 2013 supera o de 2011 (69 viagens) e o de 2010 (50) e será incrementado na próxima semana, quando estão previstos eventos em pelo menos quatro cidades: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Velho e Ji-Paraná (RO).
"Eu não acho que há nenhuma antecipação por parte da presidenta Dilma. Nós temos uma base de apoio e é natural que a presidenta cultive essa relação. A presidenta Dilma já foi muito criticada por não fazer política, por não cultivar as relações. O que ela está fazendo é buscar reforçar essa base aliada", afirmou Carvalho.
Para o ministro, a escolha dos locais a serem visitados está "muito ligado ao tipo de obra que fica pronta, ao tipo de convite que você recebe". "Você não tem um planejamento que diz 'Bom, agora eu vou lá, porque lá tem um candidato'. Não é assim que funciona. O governo age em função de uma lógica que muitas vezes é demandada também pelos Estados e, insisto, pelos cronograma de obra que você vai inaugurando. Ela viaja mais porque é natural que no terceiro ano você tenha entregas a fazer. Graças a Deus", comentou.
Na próxima segunda-feira (9), Dilma deve retornar a Minas para anunciar, em Belo Horizonte, investimentos em obras de mobilidade urbana, repetindo roteiro já feito em São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Curitiba e Guarulhos só neste ano.