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Servidores da Câmara de Vereadores de São Luís podem ficar sem 13º salárioMinistério Público investiga relação de vereador com fraudes no ISSVereador turista está com dias contados na Câmara de BHMaranhão tem o pior acesso à Justiça no PaísPresidente da Câmara de Monte Carmelo é considerado foragidoEm sua decisão, o juiz argumentou que mesmo com a indicação de Gomes da mulher, não ficou comprovado que a empresa contratada para prestar serviços ao município tenha agido de forma ilegal. “Mesmo que se admita intermediação, mas não para obter vantagem ilícita, não há como considerar configurado o ato de improbidade administrativa, sobretudo quando não houve usurpação de função”, ressaltou Renato Dresch. “Na falta de prova em sentido contrário, não há como supor que qualquer valor repassado para a jovem seja de dinheiro público”, concluiu.
Procurado, Alexandre Gomes informou apenas que “não estava feliz, nem aliviado” com a decisaão da Justiça de rejeitar a ação. “Eu tinha certeza da Justiça. Isso é uma coisa que não me deixa feliz e que machucou muito a minha família”, comentou. Em sua defesa, o vereador disse que não houve violação à moralidade administrativa, à legalidade ou a qualquer outro princípio norteador da atividade estatal. Alegou que os supostos prejuízos à administração pública não foram demonstrados e que a prática é normal no meio político, argumentando que não há irregularidade ou falta administrativa no mero encaminhamento de currículo ou indicações para empregos.