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Dilma compara Lula a Madela; PT defende condenados do mensalãoEm abertura de Congresso do PT, Dilma cita pactos em resposta às manifestações Militantes defendem presos do mensalão em evento do PTPT aprova apoio à desmilitarização das políciasO objetivo, explicou o secretário, é também acompanhar a agenda de atividades da presidente e melhorar a "sintonia" com o Executivo. "Precisamos ter informações nacionais para produzir estes programas (partidários)", acrescentou. Durante o 5º Congresso do PT, em Brasília, os petistas passaram a tarde discutindo emendas ao documento que será divulgado neste sábado, 14. De acordo com os líderes, pelo menos 10 emendas serão levadas para votação porque não houve consenso entre os dirigentes.
Entre os temas espinhosos levantados pela militância está a política de alianças para 2014. Uma das emendas pede o rompimento de coligações regionais com o PMDB, principalmente no Maranhão e no Rio de Janeiro. Alguns dirigentes já se manifestaram contra a emenda. "O PMDB é um parceiro importante do governo", disse Dias.
No documento inicial, o PT diz que é preciso recompor os laços petistas com suas bases sociais para inibir os "aventureiros" nas disputas de 2014. O texto prévio diz que Lula e Dilma produziram muitos avanços na área social, mas veem a necessidade de construir uma plataforma para uma "nova classe média", algo que vá além de programas como o Bolsa-Família. Em outro trecho, o partido diz ser "prisioneiro" de um sistema eleitoral que "favorece a corrupção" e critica o Judiciário "lento, elitista, pouco transparente e permeado por interesses privados".