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Segundo a presidente, diante de situações graves, "os governos dos países são levados a fazer coisas que não fazem em tempos normais".
"Diante de situações graves, os governos dos países têm uma intervenção econômica. Foi necessário. Agora, diante da crise, os governos são levados a fazer coisas que não fazem em tempos normais. E uma política anticíclica foi praticada no Brasil, tem uma parte dela que vai ser permanente, por exemplo a questão da desoneração sobre folha de pagamento", afirmou.
"Não temos nenhuma objeção a fazer a política anticíclica. Quanto mais cedo sairmos disso, melhor para o País. Por exemplo, eu acredito que hoje muitas das desonerações feitas, pontuais, no passado, não são necessárias. Não são necessárias e, portanto não vão ser feitas", prosseguiu.
Questionada pela imprensa sobre quais medidas não seriam mais necessárias, a presidente respondeu: "Olha, eu não vou ficar dizendo aqui quais vão entrar ou sair. Isso via ter ser avaliado pela equipe econômica, não é prudente". Mas garantiu que o Palácio do Planalto não está pensando em alterar a desoneração da folha de pagamento.