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Metrô e CPTM mantêm suspeitos de cartel em cargosDoleiro diz que buscava dinheiro na CPTM com ex-diretorEx-diretor da CPTM recebeu R$ 33 mi de governos tucanosInstituições colhem dados sobre cartel de trensMarco Aurélio relatará processo que investiga cartel em licitações do metrô paulistano“Prestei os esclarecimentos em todos os órgãos que me chamaram”, ressalta. “Abro espontaneamente meu sigilo bancário. Eu não devo eu não tenho o que temer. Só tenho medo da mácula da honra”, pondera.
Ele disse que conhece Rheinheimer. “Eu o encontrei meia dúzia de vezes, se tanto, em eventos sociais, como no aniversário de 100 anos da empresa na Sala São Paulo. Algumas vezes em reuniões de trabalho na execução de objeto contratual.”
Disse que conhece Arthur Teixeira. “Eu o conheci quando do fornecimento do Expresso Leste, anos 2000. Ele vinha junto com as empresas do consórcio que forneceu o trem. Era um contratado das empresas e as representava.”
O criminalista José Luís Oliveira Lima disse que Ronaldo Moriyama sempre pautou sua conduta pela correção. “Jamais efetuou ou autorizou pagamento de valores ilegais. Tão logo tenha acesso formal a documentos e depoimentos com ilação a seu respeito tomará medidas judiciais cabíveis.”
O engenheiro Nelson Scaglione disse que é funcionário do Metrô desde 1974, quando foi coordenador de montagem. Estava exercendo o cargo de gerente de implantação de sistemas. “Por ser um cargo de confiança acabei sendo exonerado para que a administração pudesse ter total liberdade de promover as apurações necessárias e também para que eu pudesse apresentar minha defesa. Conheci Rheinheimer e com ele mantive pouquíssimos contatos, exclusivamente profissionais. Nunca recebi propinas de quem quer que seja. Não sei por qual razão esse sujeito faz afirmações falsas. Não tive nenhuma participação no processo de contratação de reforma dos trens. Levo uma vida condizente com a carreira profissional que construí.