Um grupo de seis militantes do PT foi até a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, no início da tarde desta terça-feira para prestar solidariedade ao deputado João Paulo Cunha (PT-SP). O deputado teve sua prisão autorizada ontem após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar seus recursos no processo do mensalão.
O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Toron, afirmou ao Broadcast Político que seu cliente aguarda a expedição do mandado de prisão para se apresentar. A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou que ainda não recebeu o mandado.
A decisão sobre os recursos de João Paulo vale para os crimes de corrupção e peculato. A condenação por lavagem de dinheiro ainda não transitou em julgado.