Depois de lançar nota chamando o pré-candidato Eduardo Campos (PSB) de “playboy mimado” e “tolo”, a equipe de redes sociais do PT plantou banners na página do partido e no perfil de Dilma Rousseff com a hashtag #vaitercopa. O gesto acabou repercutindo como uma provocação aos ativistas que protestam contra o Mundial de futebol nas redes sociais, usando a hashtag #nãovaitercopa. Essa última palavra deve marcar presença nas ruas já no próximo dia 25, data escolhida para a realização de uma primeira rodada de protestos.
Além do banner, o perfil da presidente, que é administrado pela equipe de redes sociais do PT, estampou a seguinte mensagem: “Líquido e certo. Uma boa semana para todos que torcem pelo Brasil”. Os banners provocaram irritação na internet. “Vai ter saúde e educação padrão Fifa também? Pode até ter copa, mas será com fortes emoções, dentro de campo e nas ruas!”, comentou um internauta.
Ao longo do dia de ontem, os perfis mudaram a toada, substituindo a #vaitercopa por outra de caráter mais neutro, chamando o evento de #CopaDasCopas. O vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, responsável pelas redes sociais do partido, nega que se trate de uma provocação. “O que fizemos foi mais no sentido de uma tomada de posição”, comenta ele. “Temos pesquisas mostrando que 68% da população apoia a realização do evento. Estamos num país democrático. Cada um se manifesta como quiser”, disse ele.
Além do banner, o perfil da presidente, que é administrado pela equipe de redes sociais do PT, estampou a seguinte mensagem: “Líquido e certo. Uma boa semana para todos que torcem pelo Brasil”. Os banners provocaram irritação na internet. “Vai ter saúde e educação padrão Fifa também? Pode até ter copa, mas será com fortes emoções, dentro de campo e nas ruas!”, comentou um internauta.
Ao longo do dia de ontem, os perfis mudaram a toada, substituindo a #vaitercopa por outra de caráter mais neutro, chamando o evento de #CopaDasCopas. O vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, responsável pelas redes sociais do partido, nega que se trate de uma provocação. “O que fizemos foi mais no sentido de uma tomada de posição”, comenta ele. “Temos pesquisas mostrando que 68% da população apoia a realização do evento. Estamos num país democrático. Cada um se manifesta como quiser”, disse ele.