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Planalto e PT agem para evitar violência na CopaDesempenho na Copa influencia eleição, diz historiadorDefesa prevê até uso das forças Armadas na copaSenadores pedem revisão da Lei da Anistia em sessão para lembrar o golpe de 1964O ministério lembrou que a Constituição já define a participação das Forças Armadas em Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Para a Defesa, a existência de um documento estabelecendo procedimentos nessas ações é uma “arma” da população, que poderá verificar se seus direitos estão sendo respeitados.
O professor de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) Márcio Scalércio, estudioso de questões militares, considera que o documento não representa “nenhum arroubo” dos militares. “A ideia é que, caso as forças policiais, em uma situação de distúrbio de massa, não deem conta, as Forças Armadas sejam chamadas, mas não para uso de força letal”, afirmou. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.