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Estado de Minas

Arthur Chioro diz que sairá de empresa de consultoria antes de assumir Saúde

O futuro ministro vai entregar à Comissão de Ética da Presidência comprovante de desligamento dele da empresa que possui na área da saúde


postado em 22/01/2014 21:37

O futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, vai entregar à Comissão de Ética da Presidência da República, em Brasília, antes de assumir o cargo, cópia do comprovante de desligamento dele da empresa de consultoria que possui na área de saúde. Chioro está providenciando o documento. Até agora, Arthur Chioro está confirmado na comitiva da presidente Dilma Rousseff durante viagem que ela fará à Cuba a partir do fim de semana.

No Planalto, as informações são de que as denúncias publicadas pela imprensa de que o Ministério Público de São Paulo está investigando Chioro por ser sócio majoritário de uma empresa que presta consultoria na área de saúde para diversas cidades governadas por petistas não criaram problema ou constrangimento ao governo.

Nesta quarta-feira, 22, depois da publicação de denúncias de que Chioro estava sendo acusado de improbidade administrativa por causa do trabalho de consultoria prestado pela empresa de sua propriedade à prefeituras do estado, principalmente as petistas, auxiliares da presidente Dilma aconselharam Chioro a consultar a Comissão de Ética para evitar problemas futuros.

Chioro foi aconselhado ainda a se explicar, publicamente, para acabar com a polêmica. Ainda nesta quarta, o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, saiu em sua defesa. Chioro irá conceder entrevista coletiva às 11 horas, na Secretaria de Saúde em São Bernardo.

A manutenção de Chioro na viagem a Cuba com Dilma é sinal claro de que este tipo de denúncia em nada abalou a situação dele perante a presidente. A não ser que surja algum outro problema, que seja de fato grave, Chiro tomará posse na Saúde assim que a presidente oficializar a reforma ministerial. Na entrevista, Chioro vai anunciar o desligamento da empresa, o que, em tese, encerraria o problema de conflito de interesses apontado pelo Código de Conduta da Administração Pública, de acordo com assessores palacianos.


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