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Partidos aliados do governo de Minas se reúnem para ganhar mais espaço eleitoralNovo secretário de Saúde deve deixar pasta para se lançar à vaga de suplente de Anastasia no Senado Aécio diz que Anastasia deixará o governo e nome para disputa em MG sai até o carnavalA uma semana de deixar cargo, Anastasia anuncia investimentos de R$ 8 biAnastasia deve anunciar nesta terça-feira data para deixar o governo de Minas Anastasia anuncia ações para a Cultura em Minas GeraisAnastasia propõe trinta ações antes de deixar governo de MinasAnastasia comanda reunião com aliados para definir chapa da disputa eleitoralCada vez mais à frente das agendas, vice-governador anuncia R$ 55 mi para cidades de MGO grupo dos “excluídos” pretende voltar a se reunir todas as segundas-feiras. Na semana que vem o encontro será na sede do PDT, quando outras questões ganham relevância. A formação das chapas proporcionais é uma delas. Como todos esses partidos têm um porte médio, em termos de resultados, não costuma ser interessante a adesão ao chamado chapão, que comumente reúne, em seu núcleo, o PSDB, o PP e o DEM. Democratas se sentiram prejudicados nas últimas eleições e, desta vez, estudam com o PTB, o PDT, o PPS e o PV integrar uma espécie de “chapão das chapinhas”, em que só entrariam legendas de porte médio.
Matemática
O “chapão das chapinhas” poderá ter um só bloco com as legendas aliadas do governo tucano em Minas para as eleições proporcionais ou poderá se desdobrar em várias chapinhas – coligações de dois, ou três partidos médios. A conta é matemática e, nesse sentido, as siglas têm que apresentar a composição de suas chapas com o respectivo potencial eleitoral de cada um dos seus membros. “A posição dos partidos médios é desconfortável. Os grandes são grandes, vão para o chapão. Os muito pequenos fazem chapa com um ou dois para eleger o presidente dos próprios partidos. E nós médios, estamos tentando montar o chapão das chapinhas”, explica Mário Heringer. Com ele faz coro Luzia Ferreira, que lembra: como as coligações não são verticais, legendas que estão na base do governo federal e do governo do estado, como é o caso do PDT, do PTB, PV e do PSD, poderão no plano federal caminhar com o PT e, no estadual, em coligação formal com o PSDB. “Todos afirmaram na reunião que terão independência para decidir em Minas a política de alianças”, considera.