Os pré-candidatos Eduardo Campos e Marina Silva prometem para esta terça-feira as diretrizes para o programa de governo da aliança do PSB e Rede. Campos é virtual candidato à Presidência da República e Marina, que ficou sem partido oficial (a Rede Sustentabilidade), precisando migrar para o PSB, deve assumir a candidatura a vice-presidente. A linha mestra para o plano de governo está programada para ser
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Relação com Eduardo Campos precede candidaturas, diz AécioPT reúne textos no Facebook após ataques a CamposCampos: PSB e Rede estão sintonizados em 20 EstadosMarina confirma que aliança entre Rede e PSB terá candidatos próprios em SP e RioCampos diz que atual gestão mofou e dá sinais a tucanosMarina Silva reforça que é preciso ampliar conquistas dos brasileirosPlateia do programa PSB/Rede grita 'Eduardo presidente'PSB e Rede apresentam diretrizes do governo de CamposPSB e Rede propõem reforma do EstadoEduardo Campos e Marina Silva começam a definir coligações nos estadosO presidenciável Eduardo Campos adiantou, no último dia 13, em Olinda, Pernambuco, que o documento apontará uma direção a ser seguida pela coligação PSB e Rede Sustentabilidade. "Qual é a nossa análise do momento em que o mundo passa, que o Brasil passa? Qual é a nossa visão de futuro, qual é a estratégia de desenvolvimento que se faz mais adequada, qual a aliança política necessária para suportar um padrão como esse?", disse Campos, indicando os temas que estão sendo discutidos pela aliança PSB/Rede.
Campos destacou ainda que o documento que será divulgado amanhã terá um caráter geral, que vai orientar os debates sobre pontos específicos. "Servirá para que a gente não faça os debates setoriais descolados de uma concepção de caráter geral", declarou. "Se você soltar para discutir o setorial sem uma visão de caráter geral, quando voltar, você não emenda, não consegue sistematizar", explicou.
Tática eleitoral
Também de acordo com Campos, após a apresentação, o documento será levado ao PPS e ao PPL para debate. As duas legendas não participam da formulação do programa base porque só anunciaram apoio ao PSB após o início dos trabalhos. "A partir daí, vamos para o programa (de governo) mesmo, para que a gente chegue ao final de junho com o programa, com as respostas objetivas que cabem a um programa", disse o governador.
A estratégia eleitoral e as candidaturas estaduais também serão definidas somente após a finalização do documento.."Fechado esse documento de conteúdo, a gente acerta a tática eleitoral", afirmou Campos. "A tática eleitoral tem que responder ao conteúdo", disse ele.
"Tem tempo para fazer (a estratégia), deve ser ao longo de fevereiro, para depois descer para os Estados", afirmou. "Vamos munidos das diretrizes do programa e da tática eleitoral para discutir Estado a Estado", declarou o governador pernambucano. ( com agências)