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Pizzolato está preso, prestou depoimento hoje e, segundo Roberto Donati, oficial de Ligação da Polícia Italiana no Brasil, a decisão agora sobre se ele será extraditado ou solto será da justiça italiana em razão de ele ter cidadania italiana. Donati explicou, contudo, que a prisão foi feita com base no pedido de extradição do governo brasileiro e não em razão da utilização de documentos falsos. Será analisado agora se os crimes que ele cometeu no Brasil, que resultaram na sua condenação no processo do mensalão, também são considerados crimes na Itália.
O diretor executivo da Polícia Federal no Brasil, Rogério Galloro, informou, em entrevista coletiva, que o governo brasileiro agora fará um pedido formal de extradição e que já foram abertos inquéritos policiais contra Pizzolato pela falsificação de documentos. O envolvimento da esposa e do sobrinho também serão investigados pela polícia.