O Ministério Público denunciou Zeca Dirceu de, no dia do primeiro turno, ter afixado adesivos que indicavam o então candidato a deputado. O MP sustenta que ele cumprimentou diversos eleitores e mesários, de forma não silenciosa no local de votação, conduta que caracterizaria boca de urna.
Em resposta à denúncia, a defesa do deputado federal defendeu a rejeição do pedido do MP por ausência de "justa causa" e falta de qualquer prova que pudesse lastrear a acusação.