Fora da disputa presidencial deste ano e de uma cadeira na cúpula nacional do partido, o ex-governador José Serra vem intensificando a realização de reuniões com integrantes do PSDB de São Paulo nas últimas semanas. Entre os temas discutidos está a possibilidade de ele se candidatar à uma vaga na Câmara dos Deputados.
Segundo apurou o Broadcast Político, Serra realizou nos últimos dez dias uma série de conversas em que pediu aos interlocutores tucanos uma avaliação sobre a possibilidade de concorrer novamente para deputado federal em outubro.
Entre aqueles que estiveram com o ex-governador está o vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman. "Essa é uma hipótese forte na medida em que ele não pode ficar sem mandato. Que essa hipótese existe, existe", afirmou Goldman, que esteve com Serra na semana passada e, em 2006, foi eleito seu vice no governo de São Paulo. Segundo Goldman, não houve, entretanto, nenhuma decisão por parte de Serra durante o bate-papo.
Outro que se reuniu com o tucano para fazer uma avaliação sobre a possível candidatura foi o presidente estadual da legenda, o deputado federal Duarte Nogueira (SP). Segundo ele, o encontro ocorreu no escritório de Serra na última quinta-feira.
"Acho que ele vai esperar um pouco mais para decidir, mas não descarta a possibilidade de ser deputado", afirmou Nogueira. O dirigente já faz até os cálculos do benefício, para a legenda, dessa possível candidatura. "Se ele for candidato, tem chance de fazer mais de um milhão de votos, o que representa no mínimo quatro deputados com um coeficiente eleitoral de 300 mil votos por deputado", avaliou o presidente estadual do PSDB.
Sem apoio dentro do PSDB para disputar pela terceira vez a presidência da República, José Serra afirmou no dia 16 de dezembro que a liderança do partido não deveria demorar para anunciar o nome do presidente da legenda, Aécio Neves (MG). "Como a maioria dos dirigentes do partido acha conveniente formalizar o quanto antes o nome de Aécio Neves para concorrer à Presidência da República, devem fazê-lo sem demora", escreveu na ocasião.
A primeira passagem de Serra pelo Congresso ocorreu em 1986, quando ele foi eleito deputado federal Constituinte, tendo sido o relator da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças. Em 1990, o tucano foi reeleito e alçado à liderança do PSDB na Câmara. Já em 1995, disputou e venceu uma vaga para o Senado por São Paulo.
Alguns integrantes da legenda próximos a Serra defendem que a nova candidatura à Câmara seja anunciada em março; outros defendem que é possível esperar até o mês de maio. O vice-presidente da legenda, Alberto Goldman, considera que o prazo é o menos importante. "A candidatura pode ser feita a qualquer momento. Fortalece uma posição partidária, ele tem história política. Quantos iguais a ele tem hoje na política? Quantos?", ponderou. "Com o talento que tem e a experiência, vai sempre ajudar", afirmou Duarte Nogueira.
Segundo apurou o Broadcast Político, Serra realizou nos últimos dez dias uma série de conversas em que pediu aos interlocutores tucanos uma avaliação sobre a possibilidade de concorrer novamente para deputado federal em outubro.
Entre aqueles que estiveram com o ex-governador está o vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman. "Essa é uma hipótese forte na medida em que ele não pode ficar sem mandato. Que essa hipótese existe, existe", afirmou Goldman, que esteve com Serra na semana passada e, em 2006, foi eleito seu vice no governo de São Paulo. Segundo Goldman, não houve, entretanto, nenhuma decisão por parte de Serra durante o bate-papo.
Outro que se reuniu com o tucano para fazer uma avaliação sobre a possível candidatura foi o presidente estadual da legenda, o deputado federal Duarte Nogueira (SP). Segundo ele, o encontro ocorreu no escritório de Serra na última quinta-feira.
"Acho que ele vai esperar um pouco mais para decidir, mas não descarta a possibilidade de ser deputado", afirmou Nogueira. O dirigente já faz até os cálculos do benefício, para a legenda, dessa possível candidatura. "Se ele for candidato, tem chance de fazer mais de um milhão de votos, o que representa no mínimo quatro deputados com um coeficiente eleitoral de 300 mil votos por deputado", avaliou o presidente estadual do PSDB.
Sem apoio dentro do PSDB para disputar pela terceira vez a presidência da República, José Serra afirmou no dia 16 de dezembro que a liderança do partido não deveria demorar para anunciar o nome do presidente da legenda, Aécio Neves (MG). "Como a maioria dos dirigentes do partido acha conveniente formalizar o quanto antes o nome de Aécio Neves para concorrer à Presidência da República, devem fazê-lo sem demora", escreveu na ocasião.
A primeira passagem de Serra pelo Congresso ocorreu em 1986, quando ele foi eleito deputado federal Constituinte, tendo sido o relator da Comissão do Sistema Tributário, Orçamento e Finanças. Em 1990, o tucano foi reeleito e alçado à liderança do PSDB na Câmara. Já em 1995, disputou e venceu uma vaga para o Senado por São Paulo.
Alguns integrantes da legenda próximos a Serra defendem que a nova candidatura à Câmara seja anunciada em março; outros defendem que é possível esperar até o mês de maio. O vice-presidente da legenda, Alberto Goldman, considera que o prazo é o menos importante. "A candidatura pode ser feita a qualquer momento. Fortalece uma posição partidária, ele tem história política. Quantos iguais a ele tem hoje na política? Quantos?", ponderou. "Com o talento que tem e a experiência, vai sempre ajudar", afirmou Duarte Nogueira.