Preso desde o último dia 5 em Maranello, na Itália, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, foi denunciado nessa quinta-feira pela polícia italiana por substituição de pessoa, falso testemunho a um oficial público e falsidade ideológica. Foragido da Justilça brasileira, Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Pizzolato fugiu para o país europeu depois da sentença dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Segundo os investigadores, o ex-diretr de Marketing do Banco do Brasil saiu do paísl e entrou na Itália com um passaporte falso em nome do irmão falecido, Celso. Durante dois meses, Pizzolato morou em uma casa alugada com vista para o mar em Porto Venere, na costa da Ligúria. No entanto, ele foi detido na residência de um sobrinho em Maranello.
No apartamento em que o ex-diretor e sua mulher alugavam foram encontrados alguns pendrives com diversos documentos bancários sobre transações que somam dezenas de milhares de euros. A partir de uma primeira análise dos arquivos, a polícia acredita que ele estivesse se preparando para investir grandes quantias na Itália.
A Procuradoria-Geral da República pediu na semana passada ao Ministério da Justiça a extradição de Pizzolato. Caso a extradição não seja aceita, pelo fato de ele ter dupla nacionalidade, a PGR pede que o condenado cumpra, na Itália, a pena definida na Ação Penal 470, o processo do mensalão. (Com Agência Brasil)
Pizzolato fugiu para o país europeu depois da sentença dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Segundo os investigadores, o ex-diretr de Marketing do Banco do Brasil saiu do paísl e entrou na Itália com um passaporte falso em nome do irmão falecido, Celso. Durante dois meses, Pizzolato morou em uma casa alugada com vista para o mar em Porto Venere, na costa da Ligúria. No entanto, ele foi detido na residência de um sobrinho em Maranello.
No apartamento em que o ex-diretor e sua mulher alugavam foram encontrados alguns pendrives com diversos documentos bancários sobre transações que somam dezenas de milhares de euros. A partir de uma primeira análise dos arquivos, a polícia acredita que ele estivesse se preparando para investir grandes quantias na Itália.
A Procuradoria-Geral da República pediu na semana passada ao Ministério da Justiça a extradição de Pizzolato. Caso a extradição não seja aceita, pelo fato de ele ter dupla nacionalidade, a PGR pede que o condenado cumpra, na Itália, a pena definida na Ação Penal 470, o processo do mensalão. (Com Agência Brasil)