A presidente disse que será investido R$ 1,9 bilhão para a segurança durante o evento, que deixará um legado permanente às cidades que sediarão o Mundial. Ela admitiu a possibilidade de, se necessário, acionar as Forças Armadas.
Em relação a possíveis manifestações, Dilma defendeu a realização de protestos, já que a Constituição garante a liberdade de manifestação, mas condenou atos de vandalismo e o anonimato. "Repudio completamente o uso da violência em manifestações. E acho inadmissível em um país democrático o uso da violência. Pessoas que usam a violência e escondem o rosto não são democratas", afirmou. "Estamos trabalhando numa legislação para coibir atos de vandalismo."
Para a presidente, democratas são aqueles que exercem pacificamente seus direitos e a liberdade de questionar, propor, exigir mudanças.".