Condenado por receptação, denunciado por participação em um homicídio e alvo de outras ações do Ministério Público de Goiás, o vereador afastado, Carlos Lopes Ribeiro (PPS), luta na Justiça para tentar voltar ao cargo em Planaltina de Goiás, a 63km de Brasília. Longe da Câmara local desde o mês passado, Lopes é dono de uma oficina e acusado de receptação de peças roubadas. Ele ficou seis meses preso, mas conseguiu medida judicial para sair da cadeia. O Tribunal de Justiça de Goiás diz não ter dúvidas de que ele deve se manter longe do cargo. A defesa garante que vai colocá-lo de volta na Câmara.
Conhecido como Carlim Imperador, o político foi preso em julho do ano passado por receptação. Segundo os delegados da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores de Goiás, o vereador foi indiciado por ter em seu comércio motores de carros com numeração raspada e sem nota fiscal. Os materiais estavam em um ferro velho. “Quando os policiais chegaram, ele mesmo se identificou como dono do local. Depois de preso, disse que não era dele. Mas as investigações comprovaram a culpa”, afirmou o delegado Edson Carneiro. Imperador foi condenado a quatro anos de prisão pelo crime.
Ele ficou preso até dezembro do ano passado. Saiu da cadeia e voltou ao cargo de vereador. Uma ação do Ministério Público de Goiás, porém, pediu o afastamento de Imperador por improbidade administrativa. Desde janeiro, ele não responde pela Câmara. O suplente, Francisco Victor Dias, assumiu o cargo em 14 de janeiro, segundo a Casa. Procurada, a assessoria de imprensa da Câmara de Planaltina de Goiás confirmou que Carlos Lopes voltou à cadeira, mesmo depois de passar alguns meses preso. A assessoria justificou que não havia sido notificada pela Justiça sobre o afastamento. Informou ainda que ele continua vereador, mas está apenas afastado por força de uma liminar.
Conhecido como Carlim Imperador, o político foi preso em julho do ano passado por receptação. Segundo os delegados da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores de Goiás, o vereador foi indiciado por ter em seu comércio motores de carros com numeração raspada e sem nota fiscal. Os materiais estavam em um ferro velho. “Quando os policiais chegaram, ele mesmo se identificou como dono do local. Depois de preso, disse que não era dele. Mas as investigações comprovaram a culpa”, afirmou o delegado Edson Carneiro. Imperador foi condenado a quatro anos de prisão pelo crime.
Ele ficou preso até dezembro do ano passado. Saiu da cadeia e voltou ao cargo de vereador. Uma ação do Ministério Público de Goiás, porém, pediu o afastamento de Imperador por improbidade administrativa. Desde janeiro, ele não responde pela Câmara. O suplente, Francisco Victor Dias, assumiu o cargo em 14 de janeiro, segundo a Casa. Procurada, a assessoria de imprensa da Câmara de Planaltina de Goiás confirmou que Carlos Lopes voltou à cadeira, mesmo depois de passar alguns meses preso. A assessoria justificou que não havia sido notificada pela Justiça sobre o afastamento. Informou ainda que ele continua vereador, mas está apenas afastado por força de uma liminar.